Brasil está entre países que mais utilizam IA
Publicado por Comunicação em 24 de janeiro de 2025
Presidente Rubens Fileti destaca importância de entender como aplicar tecnologia adequadamente para negócios
O Brasil está entre os países que mais utilizam a inteligência artificial (IA). Os dados são da pesquisa “Nossa Vida com IA: Da Inovação à Aplicação”, realizada pela Ipsos e o Google, com 21 mil pessoas, em 21 países. Segundo o levantamento, em 2024, cerca de 54% dos brasileiros relataram uso de IA generativa. A média global, por outro lado, ficou em 48%.
A IA generativa é comumente utilizada para criação de conteúdos, como textos, imagens e até mesmo músicas. De acordo com a pesquisa, para 65% dos brasileiros, a tecnologia é promissora por contribuir com diversas áreas da vida. Cerca de 60% dos brasileiros acreditam que a IA traz maior expectativa de ganhos, com perspectivas de aumentos de empregos.
Para o presidente da ACIEG, Rubens Fileti, é preciso acabar com a estigmatização em relação ao uso da tecnologia. “Os resultados da pesquisa são promissores, mas mostram que ainda temos muito o que avançar no sentido da população compreender como aplicar a IA aos negócios e até mesmo em nossas vidas”, acrescenta. Para Fileti, a inteligência artificial utilizada em contextos certos agiliza processos, reduz uso de recursos e impactos gerados e é o futuro da competitividade nos negócios.
Aplicação da IA
O uso da inteligência artificial vai muito além da criação de textos, imagens e músicas. Segundo o presidente da ACIEG, a aplicação da tecnologia pode ir para diferentes contextos, como a análise de dados, reconhecimento de padrões, automação de processos de negócios, assistentes virtuais, personalização de experiências e muito mais.
“O que nós temos em mãos é a potencialidade da IA, com possibilidade para empreendedoras e empreendedores refinarem ainda mais os seus negócios. Se aplicar isso, por exemplo, na análise de estoque, você pode sempre organizar os produtos de acordo com a data de validade”, acrescentou Fileti.
